Cresci vendo a OAB empenhada pela democracia, pelas causas corretas, pelo povo brasileiro, pelo Brasil. Acompanhava com atenção as manifestações de seus membros e a OAB era digna, um exemplo, e era combatida por aqueles que defenderam a ditadura.
Nos últimos anos a OAB se transformou numa caricatura de si mesma e num braço "advocatício" do PSDB. Assim, sem nenhuma base legal (e são advogados, hein?) tentaram o impedimento do Presidente Lula num festival de demagogia barata.
Agora, quando o país está estarrecido com a sequência de crimes eleitorais da Grande Mídia, aparece o Presidente da falecida entidade, Ophir Cavalcante, a criticar uma manifestação contra o Golpe midiático promovida por jornalistas, ou seja, trabalhadores que não concordam com o que vem acontecendo nessa reta final de eleição.
Ao repetir o discurso golpista de que a manifestação é contra a Liberdade de Expressão, o Sr. Ophir tenta censurar a Liberdade de Expressão de quem não concorda com o crime eleitoral cometido pela Globo, Veja e Folha de São Paulo, principalmente. Tenta o Sr. Ophir calar o Presidente da República com toda a arrogância que é peculiar a falecida entidade desde que se descolou da defesa de um Brasil soberano.
Achar que a Liberdade de Imprensa é apenas para meia dúzia de famílias usufruir dela é um acinte à própria Liberdade de Imprensa pois ela existe e existirá para que TODOS possam fazer uso dela. Para que sirva para todos que queiram se manifestar e para que TODOS estejam sob o jugo da lei, promovendo, assim, uma imprensa responsável e zelosa com os princípios da profissão.
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