O tempo vai passando e os demo-tucanos vão entrando em desespero pois a candidatura do Zé não cresce. Ao contrário, vai diminuindo, diminuindo e já há quem pense em trocá-lo pela Marina para tentar criar o fato novo que possa impedir a vitória da Dilma já no primeiro turno.
A medida que a grande mídia aumenta o tom das mentiras e ataques à candidatura petista e à própria candidata Dilma Roussef, Zé se afunda mais pois a população já não cai mais na embromação das famílias donas da mídia. A população ouve o que dizem, pensa em como era sua vida antes e como é agora. Não fica difícil escolher, oPTar.
Quando ela olha para trás lembra que o salário mínimo era equivalente a cerca de 65 dólares, no governo FHC/Serra. Olha para o presente e verifica que hoje, no governo Lula/Dilma, equivale a cerca de 300 dólares, com aumento de 74% acima da inflação.
Olha para trás e lembra que o governo FHC/Serra praticamente não gerava emprego. Olha pro presente e verifica que já foram criados quase 11 milhões de empregos no governo Lula/Dilma.
Olha pra trás e vê que pouco se fez pelos mais pobres no governo FHC/Serra; Olha pro presente e pro futuro e verifica que 20 milhões de pessoas deixaram a miséria extrema e que 31 milhões de pessoas chegaram a Classe Média na maior movimentação social da história.
E ainda há dados que a população pouco olha como o fato de na Era FHC/Serra o Brasil acumulou déficit de US$ 8,7bi na balança comercial e no governo Lula/Dilma, superávit de US$ 255,6bi. Que as reservas cambiais de FHC/Serra eram de US$ 30bi e hoje passa dos US$ 200bi, fortalecendo o país em casos de crises externas, como a mobiliária estadunidense da qual o Brasil foi o primeiro a sair.
O investimento em educação técnico-tecnológica passou da ameaça de privatização de FHC/Serra a inauguração de mais de 200 Escolas Técnicas em todo o Brasil, no governo Lula/Dilma.
Tudo isso aumenta o desespero nas hostes demo-tucanas e causa baixas na campanha do Zé. Dizem que FHC já abandonou o barco e se preocupa apenas em manter uma bancada de tamanho razoável para combater o governo Dilma. NA mesma linha, Roberto Jefferson não para de criticar o Zé. Cesar Maia já desenganou a candidatura demo-tucana e as baixas vão se sucedendo.
E a pergunta que fica no ar é: O que fará o Zé a partir de 3 de outubro? E agora, Zé?
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